“NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO. POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO. ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.” (PROVÉRBIO SIOUX)

Revolução Farroupilha

No ano de 1835, depois de meses de discuções na assembléia provincial e no interior das lojas maçônicas, os farroupilhas resolveram invadir Porto Alegre na noite de 19 para 20 de setembro. Foram 10 anos de luta, onde houve milhares de baixas, tanto nas forças revolucionarias quanto nas forças imperiais. Na madrugada do dia 20 de setembro de 1835 os farroupilhas regavam a ponte da azenha se defrontaram com a patrulha policial, derrotaram os caramurus e puseram o presidente da província Antonio Rodrigues Fernandes Braga em fuga para a cidade de Rio Grando foi escolhido como presidente da província Marciano Pereira Ribeiro e como comandante das armas o coronel  Bento Manuel Ribeiro. Quase um ano depois de iniciada a revolta dos farroupilhas, encontrava-se Antonio de Souza Neto nos campos de seival, quando foi atacado por Silva Tavares que retornava de um auto-exílio no Uruguay. Depois da batalha travada no dia 10 de setembro Neto reuniu seus oficiais nos campos dos Menezes e num ato de coragem e determinação proclamou a republica Rio Grandense, 11 de setembro de 1836 marca o nascimento de uma nova nação.
A câmara de vereadores de Jaguarão foi a primeira a apoiar o ato de independência, em seguida os farroupilhas definiram a primeira capital Paratini foi a vila escolhida por se encontrar num lugar estratégico, e como simbolo de uma nova nação foi apresentado o pavilhão tricolor que manteve as cores brasileiras o verde e o amarelo mas introduziu entre elas o vermelho representativo do espirito republicano e federalista. Precedida a eleição para o presidente da republica riograndense foi escolhido Bento Gonçalves da Silva.
No ano de 1838, os farroupilhas estavam fortalecidos e reuniram suas melhores forças sobre o comando se seus mais ilustres militares. Atacaram o município de Rio Pardo onde os imperiais mantinham forte contingente, o ataque farroupilha foi fulminante, resultando vitoriosos os farroupilhas naquela batalha que passou para a historia como a batalha do barro vermelho. Entre os imperiais presos estava a banda do 12º batalhão de caçadores, que era comandada pelo maestro Mendanha que acompanhava o exercito imperial. Então ele foi preso e foi pedido a ele pelos republicanos que ele compusesse uma musica como um hino riograndense. 
Depois de proclamada a republica riograndense e escolhido seus dirigentes, havia a forte tarefa de visar a administração, então o primeiro presidente provisório foi José Gomes Vasconcelos Jardim, o primeiro ministro da fazenda foi Domingos José de Almeida foi o grande responsável pela organização administrativa da republica, o primeiro general farrapo foi João Manuel de Lima e Silva liberal e republicano convicto, deixou o Rio de Janeiro para se unir com os farrapos. A imprensa oficial foi entregue ao italiano amigo de Garibaldi, Luigi Rosseti. O governo, o jornal O Povo se tornou o meio mais eficaz para a comunicação da republica. 
Em 1840 os farroupilhas já dando mostra de enfraquecimento militar, porém cada vez mais firmes na tentativa de implicar a republica, transferiram a capital para o município de Alegrete. No ano de 1842  reuniu-se a assembléia constituinte, eleitos os 36 deputados, reuniram-se na capital farroupilha para discutir a constituição. Entre os deputados podemos citar os nomes de Pe. Francisco das Chagas Martins de Avila e Souza, e Pe. Wild brando de Freitas Pedroso, além de vários oficiais e civis. Longos foram os debates e avanços ideológicos impostos pelos republicanos, para a época eles elaboraram uma das constituições mais avançadas. Depois de quase 10 anos de luta acordaram com os imperiais da pacificação, então David Canabarro como líder do exercito farroupilha e o presidente da província e comandante do exercito imperial Luiz Alves de Lima e Silva (o duque de caxias) assinaram o tradado. Chega ao fim a mais longa e dura revolução já ocorrida em território brasileiro.                                   

OS ILLUMINATI

"FIAT JUSTITIA, RUAT COELUM"
"Faça-se a justiça, mesmo que desabem os céus"
A Ordem Illuminati é uma associação animada por dois princípios: igualdade e justiça. Toda sua manifestação é baseada nestas duas premissas que são geradoras de luz para a humanidade.
A Ordem se propõe a levar o mundo a uma Nova Ordem e para isso conta com as forças motrizes da sociedade como um todo, independente de ideologias e religiões. Sua união é baseada nos mais puros princípios morais, sem esquecer os ensinamentos dos grandes mestres de todos os tempos. Todo iluminado é formado de modo a oferecer o máximo de si, para todos. Sua única vinculação é com a verdade inscrita no templo chamado Natureza.
O mundo em sua atual conjuntura está moralmente falido e socialmente desajustado. Nestas condições somente pode haver fome, guerra e terrorismo, pois os valores fundamentais foram esquecidos. O mundo antes de tudo precisa de ajuda. Não é aceitável que seres humanos assemelhem-se a animais. Os fatores corrompidos deste mundo decadente devem ser destruídos.
Os iluminados podem ajudar e o querem. A felicidade de todos é sua meta, independente de raças ou religiões.
A política, a religião e o estado devem estar a serviço do homem. Não é o homem servo do estado ou da religião; é a religião e o estado servos do homem. A máquina pública deve estar a serviço da igualdade.
Justiça e governo devem se equilibrar para gerar a sociedade perfeita. O poder deve ser gerido com responsabilidade, ele é recebido do povo. Numa sociedade igualitária poder a autoridade são sinônimos de pessoas que servem.
A prosperidade deve ser estendida a todos, e todos devem ter acesso aos avanços sociais e tecnológicos. É necessário agir nesta justa distribuição. As palavras nada valem quando não acompanhadas da ação. A ação deve se ajustar as leis universais, ser sua colaboradora. Equilíbrio e igualdade são leis.
Os grupos que trabalham pela mudança são realmente iluministas num lato sentido de palavra. São focos de luz; geram a luz e trabalham na luz. Nada no tempo e no espaço é inútil. Por isso, avançar é preciso. Todos trabalhando, juntos ou individualmente, podemos muito. Todo trabalho é importante, seja a nível científico, em lutas sociais, na política ou na economia.
Os Illuminati confiam na Humanidade e nos seus valores tradicionais, como família, caráter e honra. Seguem amparados pelos fatores elevados da luz, e pela crença na vitória do bem.
Créditos à http://ordoilluminati.zip.net/

O Priorado de Sião

O priorado de Sião é um mito, uma das sociedades secretas mais antigas com lideres como sir Isaac Newton e Leonardo da Vinci
O símbolo deles é a flor d lis, e segundo a lenda eles são guardiões de um segredo ao qual se intitula como “a sombria traição dos homens” diz à lenda que o priorado de Sião protege a fonte do poder de deus na Terra.
A história do priorado de Sião termina em sangue. Tudo começou a mais de 1000 anos quando o rei da frança tomou Jerusalém, essa cruzada foi uma das maiores da historia e foi “dirigido” por uma sociedade secreta chamada o priorado de Sião e seu braço “militar” os cavaleiros templários. O objetivo da invasão seria achar um artefato perdido desde as épocas de cristo, um artefato no qual a igreja mataria para conseguir, e não tem relatos na historia que os templários conseguiram achar, só sabe-se que um dia eles pararam de procurar, abandonaram a terra santa e foram para Roma, se chantagearam o papa ou a igreja comprou o silencio deles ninguém sabe, mais o fato é que os cavaleiros templários “tinham um poder ilimitado”. Então por volta de 1300 os templários eram uma grande ameaça, dizia que os cavaleiros templários eram adoradores do demônio, então o vaticano ordenou que matassem todos os templários e em 13 de outubro de 1307 numa sexta feira os templários foram completamente aniquilados.
Créditos ao filme o código da Vinci.

A Maçonaria

Existem varias versões para a criação dessa organização. A mais confiável remete à idade media, quando o controle do comercio era feito por guildas, (corporações que reuniam artesãos do mesmo ramo e funcionavam como um antepassado dos sindicatos). Um dos grupos mais poderosos era o dos pedreiros (em inglês masons). Responsáveis pela engenharia e pela construção de castelos e catedrais, eles tinham acesso ao rei e ao clero e circulavam livremente entre os feudos, se reuniam nos canteiros de obras e trocavam segredos da profissão. Para se identificarem em locais públicos e evitarem o vazamento de suas conversas, criaram uma serie de gestos e códigos. Com o passar do tempo esses pedreiros ficaram na “moda”. Seus encontros passaram a ser em salões que chamavam de lojas que normalmente ficavam sobre bares das grandes cidades. Intelectuais e membros da nobreza deram um toque a mais a essa turma. A partir disso as conversas passaram a serem mais abrangentes sobre religião e filosofia. Era o inicio “oficial” da maçonaria. Em apenas três décadas a organização já tinha se espalhado por toda Europa ocidental e já tinha alcançado a Índia, China e a America do Norte. Passou a ser conhecida, respeitada, mas principalmente temida. Não era pra menos, quem podia confiar em homens ricos, poderosos que se encontravam em portas fechadas e usavam símbolos estranhos... A igreja católica ficou tão incomodada em 1738, que divulgou uma bula papal atacando a ordem que em tempos depois passou a ser perseguida pela inquisição. Setenta anos antes da revolução francesa esses homens já defendiam a liberdade, igualdade e fraternidade. Os maçons nunca tiveram nenhum preconceito sobre religião, acolhiam todos, porem os ateus eram “barrados”. Eles não formaram uma religião, porem são pessoas religiosas. “Nosso lema é fazer os homens bons se tornarem melhores” diz o maçom paulistano Cristiano Rampazzo. A fraternidade vetava os analfabetos, deficientes e homens que não se sustentavam. As mulheres até hoje não são bem vindas. Só entra na ordem quem for convidado e passar por uma avaliação rigorosa: nada de gente indiscreta, protagonistas de escândalos, bêbados, brigões... E ainda assim a maçonaria foi à primeira entidade a funcionar de acordo com os preceitos da democracia moderna. Eles estimulavam debates abertos em que todos podiam participar alem de eleições livres e diretas (nada disso estava na moda no século 18). Coisas que fizeram até os lideres da revolução francesa aderir à maçonaria.
            “A maçonaria não se adaptou ao novo tempo” diz Françoise Souza. “Ela foi poderosa enquanto era um local único de pessoas reunidas. Com a consolidação da sociedade civil, surgiram outros espaços associativos, como partidos, sindicatos e organizações não governamentais. Alem disso causas clássicas da maçonaria como a liberdade de religião, viraram direitos”. Mas ainda existe locais onde a segurança e a liberdade de expressão é fundamental. É o caso de Israel. Em Jerusalém, as lojas reúnem cristãos, judeus e mulçumanos, que conversam abertamente, trocam experiências e sabem que podem confiar uns nos outros, afirma o historiador Jan Snoek. Em lugares assim a maçonaria continua, como era em suas origens, uma organização inovadora.